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Falsas formas de diagnosticar e tratar a APLV

Os charlatões não perdoam =(

Testes para alergia sem evidência científica estão resultando tanto em falsos positivos quanto falsos negativos, colocando pessoas em risco, alertam médicos de uma rede global de pesquisa que publicaram um novo manual para orientar leigos.

Leia na íntegra: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/10/diagnosticos-e-tratamentos-ineficazes-para-alergia-proliferam-diz-cientista.html

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Substituindo o pão de queijo… Pãezinhos de batata baroa

Gente, essa receita tem toda semana aqui em casa! Uma delícia!

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http://gnt.globo.com/receitas/receitas/pao-de-mandioquinha-ou-batata-baroa-receita-da-bela-gil.htm

Ingredientes
200g de polvilho azedo
300g de polvillho doce
150ml de azeite de oliva
500g de mandioquinha (cozida e espremida)
1/3 de xícara de água
1 colher de chá de sal marinho
1 colher de sopa de orégano, alecrim, manjericão ou açafrão da terra (para ficar mais amarelinho)

Modo de preparo:
Misture o polvilho doce, o azedo, sal, ervas e óleo em uma tigela grande. Acrescente o purê de mandioquinha e, aos poucos, vá adicionando a água. Misture a massa até ficar homogênea. Faça os pães do tamanho e formato que desejar. Pré-aqueça o forno (10 minutos) a 180 C. Sem untar a forma, coloque os pães em uma assadeira e deixe no forno por 20 a 25 minutos, dependendo do forno. Se necessário, após estes 20 minutos, aumente um pouco o forno (por volta dos 205 C) para dourar um pouco, por cerca de 15 minutos.

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Helena com 1 ano e 8 meses

Sendo ela a razão da existência do blog, não é justo não falar mais dela. Minha Helena com 1 ano e 8 meses, cada dia mais falante, sapeca, graças a Deus feliz e saudável. Como todos sabem já curada da APLV, mas mesmo assim tento ao máximo manter sua alimentação em bons padrões. A fase de desânimo na cozinha já passou (era o desânimo geral do primeiro trimestre da nova gestação) e estou retomando os testes de receitas. Essa semana que passou percebi num passeio ao shopping o quanto ela gosta de sorvete, cheguei em casa e testei essa receita e ela adorou! Mais uma opção aos alérgicos! =)

http://gnt.globo.com/receitas/receitas/sorvete-de-frutas-congeladas-receita-da-bela-gil.htm

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Dicionário APLV

Este post retirei do site da querida Mari – aliás dar uma passadinha no site dela é indispensável, muita coisa legal constantemente! =) Fonte: http://www.desafiomamae.com.br/dicionario-aplv/

Ao descobrir a alergia à proteína do leite de vaca da minha filha, tive que aprender muito mais além daquilo que ela pode ou não pode comer, tive de incorporar ao nosso dia-a-dia um verdadeiro dicionário APLV.

Começando pela sigla APLV, que significa Alergia à Proteína ao Leite de Vaca, esclareço abaixo diversas palavras relacionadas a esta alergia:

LV: leite de vaca

CV: carne de vaca

LA: aleitamento com fórmulas infantis. Estas fórmulas podem ser introduzidas na alimentação de lactentes com a indicação expressa de um profissional de saúde em pequenas quantidades, mesmo quando o bebê ainda se alimenta de leite materno, recebendo o nome de complemento. Saiba como foi a introdução da fórmula infantil e a primeira reação alérgica da minha filha.

LD: livre demanda. Aleitamento materno sem horários definidos para a amamentação. Consulte o post completo sobre Livre Demanda.

IA: introdução alimentar em bebês que até então somente se alimentavam de leite materno. É durante a introdução alimentar de determinados alimentos que podem ser observadas as primeiras reações alérgicas.

Provocação: teste de introdução de alimentos com proteínas do leite de vaca na alimentação do indivíduo com APLV. Este teste também pode ser chamado de duplo-cego, quando médicos e responsáveis não sabem que o indivíduo possui em sua dieta os alimentos alergênicos.

LM: aleitamento materno.

Dieta de exclusão ou hipoalergênica: retirada dos alimentos com proteínas do leite de vaca da dieta. Fiz um post sobre a dieta hipoalergênica da mamãe durante o LM.

Traços: “contaminação” do produto que foi fabricado ou manipulado por máquinas e/ou utensílios onde foram fabricados ou manipulados produtos com proteína do leite de vaca ou derivados. Assim, os produtos com traços de leite acabam por conter quantidades mínimas desses ingredientes durante a fabricação ou manipulação. Também fiz um post com mais informações sobre os traços de leite, para acessar o post completo.

Alimentos limpos: alimentos que não possuem em sua composição proteínas do leite de vaca, incluindo a isenção de traços.

Manifestações mediadas ou não mediadas: são reações mediadas por IgE aquelas que ocorrem de minutos a duas horas após a ingestão do alimento alergênico. Manifestações não IgE-mediadas, ocorrem 48 horas ou até uma semana após o contato. Para mais informações sobre as reações após a introdução do alimento alergênico.

Ingredientes que podem conter leite de vaca: aroma de queijo, sabor caramelo, caseína, sabor creme da bavária, caseinato, sabor creme de coco, lactoalbumina, sabor de açúcar queimado, lactoglobulina, sabor de manteiga, lactose, sabor iogurte, lactulose, sabor leite condensado, proteínas do soro, sabor queijo, soro de leite, whey protein, sabor artificial de manteiga e soro de manteiga.

Lactose: açúcar presente no leite e seus derivados.

IL: intolerância a lactose. Também fiz um post sobre a diferença entre intolerância a lactose e alergia à proteína do leite de vaca.

RAST: exame de sangue para o diagnóstico da alergia alimentar. Este exame pesquisa a presença de anticorpos IgE (responsáveis pela alergia) para o alimento suspeito de desencadear alergia alimentar. Através deste exame, é diagnosticada alergia aos principais alimentos que causam reações alérgicas: leite de vaca, ovo, trigo, soja, amendoim, castanha e nozes, peixes e frutos do mar. Acesse o post sobre o aumento dos casos de alergia alimentar.

Muco: uma das reações causadas pela alergia à proteína do leite de vaca é o aumento do catarro (o leite de vaca aumenta o muco), presentes nas crianças que parecem sempre estar doentes. Outras reações causadas pela APLV são quadros de diarreia, peso menor do esperado, prisão de ventre, irritabilidade, refluxo, vômitos, vermelhidão na pela, chiado, entre outros. Leia o relato completo da descoberta da APLV da minha filha.

Diário alimentar: relatório diário com informações sobre a alimentação ingerida pela pelo indivíduo com alergia à proteína do leite de vaca.

E Atenção! Somente um profissional de saúde está capacitado para diagnosticar a APLV. Juntamente com ele, o nutricionista poderá prescrever a dieta correta para que o seu bebê não tenha problemas de desenvolvimento e crescimento por falta de nutrientes.

Se você se lembrar de algum outro termo, ou tenha dúvidas em relação a um termo provavelmente relacionado à APLV, comente, que responderei e/ou completarei o nosso Dicionário APLV imediatamente.

Abraços,

Mari.

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Muffins

Fonte: http://receitasculinariafuncional.blogspot.com.br/2014/02/muffins-de-cacau-da-maria.html

1 xícara de açúcar de coco ou açúcar mascavo 
1 xícara de cacau em pó ou achocolatado sem leite  
4 ovos 
1/2 xícara de óleo de coco 
1 xícara de farinha de arroz integral 
1 xícara de farinha de coco  
1 xícara de água temperatura ambiente  
2 colheres de sopa de farinha de linhaça  
4 colheres de sopa de biomassa de banana verde (opcional) 
1 colher de sopa de fermento em pó  

Modo de preparo : Peneire o açúcar e o cacau. Acrescentes os ovos inteiros e bata na 
batedeira na velocidade mais baixa. Bata por 4 minutos. Acrescente a farinha de coco, 
metade da água, a farinha de arroz e a outra metade da água. Continue batendo mais um 
pouquinho. Desligue a batedeira e acrescente a linhaça, a biomassa e o fermento em pó 
com um fuê mexendo bem devagarinho. Asse em forno pré aquecido a 180º por 25 minutos ! 
Acrescente o óleo de coco e continue batendo. 


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Receita de Pudim de Abóbora com Coco e calda de Laranja – sem gluten e sem leite

A Simone, como sempre, surpreendendo com receitas deliciosas! Acesse, vale a pena: http://amoragosto.blogspot.com.br/2014/03/pudim-de-abobora-com-coco-e-calda-de.html

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Ingredientes*:

Para o pudim:

3 xícaras de abóbora cozida no vapor em cubos
1 xícara de açucar demerara
3 ovos
50g de coco ralado
1/4 de xícara de óleo de coco
1 colher de sopa de amido de milho ou 2 de fécula de batata
Para a calda de laranja:
1/2 xícara de açucar demerara
1/8 de xícara de água
1/4 de xícara de suco de laranja (uma laranja, mais ou menos)
3 cravos
Raspa de uma laranja

 

Modo de fazer

Bater no liquidificador os ingredientes para o pudim até que fiquem homogeneos, e reservar.
Em uma panela colocar o açucar e a água para a calda e levar ao fogo baixo até ficar um caramelo dourado claro, sacudindo a panela de vez em quando.
Retirar do fogo, acrescentar o suco de laranja, as raspas e os cravos. Misturar bem até que esteja homogêneo e levar novamente ao fogo baixo, mexendo por mais um ou dois minutinhos.
Tire os cravos e jogue a calda dentro de uma forma de pudim de banho maria, com uma colher banhar bem todas as laterais. Por cima dispor a mistura de pudim que estava reservada.
Levar para cozinhar no fogo ou no forno em banho maria por cerca de 1h-1h20.
Deixar esfriar e gelar por no mínimo 6h, ideal de um dia para o outro.

* Todos os produtos industrializados podem conter traços de alergenos. Confirme sempre com o SAC da marca de sua confiança/preferência antes de consumir.
** Este produto, até o momento, não é garantido sem traços de leite ou soja.

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Campanha #poenorotulo cresce

Vejam que interessante, a campanha está crescendo! O grupo do face já tem mais de 15 mil curtidas, curta e divulgue você também!

São Paulo – Reações alérgicas a alimentos industrializados podem ser desencadeadas pela falta de informação nos rótulos sobre quais ingredientes foram utilizados na composição dos produtos. Um grupo de 700 mães de filhos que sofrem de alergia alimentar criou a campanha “Põe no Rótulo”, para cobrar a criação de uma lei federal que torne obrigatória a discriminação da composição completa dos alimentos nas embalagens.

De acordo com um estudo conduzido pela unidade de alergia e imunologia do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas, 39,5% das reações alérgicas a leite de vaca estão relacionadas a erros na leitura de rótulos. A nutricionista Mirela Haddad, mãe de dois filhos alérgicos, explica que muitas vezes precisa ligar no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) das indústrias alimentícias para pedir mais informações sobre o produto antes que os filhos o consumam. “Se o produto tem traços de alergênicos, a indústria deve colocar essa informação, porque ela pode por em risco a vida de uma pessoa.”

A ingestão de alimentos alergênicos, como leite, soja, ovo, peixe e cereais pode causar inchaço nos lábios e na língua, coceira na garganta e na pele, falta de ar e rouquidão, além de sintomas mais graves, como obstrução de vias aéreas superiores e diminuição da pressão arterial.

“Meu filho tem alergia até ao vapor do ovo. Existem produtos que podem conter traços de ovo, porque foram processados em um maquinário que tenha traços de ovo. Sem essa informação, meu filho pode ter reações como problemas respiratórios, coriza, otite e dermatite”, conta Mirela.

Segundo a Anvisa, o Mercosul estuda a obrigatoriedade de se prestar informações sobre alergênicos nos rótulos. No entanto, a aprovação da proposta depende de consenso entre os países membros, o que ainda não foi alcançado.

Ouça a reportagem completa de Anelize Moreira, da Rádio Brasil Atual

Leia / ouça na íntegra: http://www.redebrasilatual.com.br/saude/2014/03/campanha-cobra-rotulos-claros-sobre-produtos-que-possam-causar-alergia-alimentar-8414.html

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Festa de aniversário à prova de APLV – Blog Lu, mãe da Malu

Acompanho o blog Lu, mãe da Malu há algum tempo. A Luciana sempre posta coisas maravilhosas sobre sua filha Malu e muitos posts tem foco principal a APLV. O abaixo fala sobre a festinha da Malu, que se aproxima. Não deixe de ler na íntegra no blog http://lumaedamalu.blogspot.com.br/2014/02/festa-sem-alergia.html?spref=fb

Festa sem alergia

Malu irá completar 3 aninhos em maio (como o tempo passa rápido!) e eu estou começando a planejar como iremos comemorar esta data tão importante.

Ela vai ter uma festinha na escola pela primeira vez! Mas é coisa simples. Vou fazer um bolo e algum salgado que ela possa comer, mandar suco, copinhos e guardanapos decorados.
Mas vamos comemorar em casa também, apenas com os amigos e familiares mais próximos. Já escolhemos o tema (mas é surpresa!) e eu estou com a cabeça à mil pensando na decoração. Mesmo sem poder gastar muito, quero fazer uma festinha bem linda!
Mas esse ano tenho uma novidade… Ao contrário dos anos anteriores, esta festa vai ser livre de leite e derivados!

Como foram as festas anteriores

Quando a Malu fez 1 aninho, a alergia à proteína do leite tinha sido descoberta a pouco tempo e a alimentação dela ainda era de bebê. Então, a sua festinha teve os quitutes normais, salgadinhos com queijo, doces e bolos com leite condensado. Ela nem notou toda essa comida diferente e comeu a sua papinha, feliz da vida!. Eu só não tinha ideia do risco a que estava expondo a minha filha! Graças a Deus, ela não teve nenhuma reação.
Na festa de 2 anos, eu fiz bolinhos e docinhos sem leite, especialmente para ela, e o restante tinha leite e derivados. Ela comeu só o que podia, mas mesmo assim, apareceram umas bolinhas no rosto… Possivelmente, uma reação aos muitos beijos cheios de leite que ganhou nas bochechas!

O terror das festas 

Quem é mãe de uma criança alérgica sabe o estresse que é uma festa infantil! Preparar o kit com as guloseimas que ela pode comer é fácil, duro é ter que ficar de olho na criança o tempo todo para que ela não coma algo que não pode, ter que tirá-la da festa no momento em que estouram aquele balão horroroso cheio de doces e ainda “sequestrar” a lembrancinha antes que ela veja! Quando a festa é na escola, então! Temos que confiar que as professoras farão esse papel.

Dessa vez vai ser diferente!

É por tudo isso que ela vai ter uma festinha livre de leite e derivados! Ela vai poder comer tudo o que for servido e eu e o papai vamos poder relaxar um pouco e apenas aproveitar o momento.

Estamos planejando fazer um churrasco (assim escapamos dos salgadinhos proibidos) e eu mesma vou fazer bolo e docinhos sem leite. Corro o risco de não agradar algum convidado, mas tenho certeza que a Malu ficará muito feliz em poder comer a mesma coisa que os convidados.

É possível!

Eu tenho pesquisado na internet e visto que muitas mamães fazem festas para os seus filhos alérgicos sem aquilo que eles não podem comer. Então me animei e usei algumas receitas já testadas na comemoração do aniversário do papai no início desse mês.

Fiz carne louca com pão, torta de legumes, torta fria de frango, sanduíches de atum, pipoca e bolo de chocolate com morango. Tudo sem leite! E não sobrou quase nada.
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Põe no rótulo

MOVIMENTO PÕE NO RÓTULO

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Retirado do face Macetes de Mãe:

Mães amigas, quero compartilhar com vocês uma causa super-hiper-mega-ultra importante que estou apoiando a partir de hoje: o movimento Poe no Rotulo. Através dele, um grupo de mães de filhos com alergia alimentar se uniu para exigir das companhias alimentícias rótulos mais claros com relação a todos os ingredientes contidos nos alimentos produzidos. Eu sou mãe de uma criança que teve APLV – Alergia à Proteína do Leite de Vaca – e sei o quanto é importante o esclarecimento desse tipo de informação, pois tanto o filho quanto a mãe não podem consumir os alimentos que causam a tal alergia sob risco de vida para a criança (se a mãe come e amamenta a substância que causa alergia vai para o bebê e em casos severos pode até levar à morte). Para quem quiser saber mais, leia abaixo ou acesse no Facebook.

Entenda o movimento >>  https://www.facebook.com/poenorotulo:
Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza… Somos um grupo de 600 mães espalhadas pelo Brasil inteiro. Em comum, a alergia alimentar de nossos filhos.
Nosso real problema hoje? Existe, nas indústrias, uma prática comum de compartilhamento de maquinário para produção de vários produtos e alimentos, com informações incompletas nos rótulos. Para quem não sabe, um alérgico alimentar corre risco de morte dependendo do seu grau de sensibilidade. Pense aí: e se fosse o seu filho?
Juntas, pela internet, nos mobilizamos: estamos lutando por informações claras nos rótulos dos alimentos. Queremos transformar a rotulagem de alérgenos uma realidade. Criamos uma campanha, #poenorotulo, para chamar a atenção das pessoas sobre isso. Em apenas um dia, tivemos 3 mil compartilhamentos no Facebook e mais de 40.000 tags.
Para quem não sabe, o problema da alergia alimentar tende a crescer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, houve um aumento de 18% dos casos diagnosticados entre 1997 e 2007. Na Europa, estima-se que cerca de 17 milhões de pessoas apresentam alergia alimentar a algum alimento: leite, ovos, soja, trigo, oleaginosas…
Por isso tudo, defendemos que um rótulo claro e correto é bom pra todo mundo. Não só para o alérgico alimentar, mas para os diabéticos, os celíacos, as gestantes, pessoas com pressão e colesterol altos.
Pedimos a sua ajuda para embarcar com a gente nessa campanha: nos ajude com o #poenorotulo!

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Panetone

Fonte: http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2013/12/aprenda-preparar-um-panetone-fit-com-farinhas-funcionais-e-castanhas.html

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– 02 xícaras de farinha de arroz integral
– 20 g de fermento instantâneo seco
– 01 copo de água quente
– 01 xícara de polvilho doce (fécula de mandioca, que é um tipo de farinha, só que mais fina.)
– 1/2 xícara de fécula de batata (um outro tipo de farinha, mas também mais fina.)
– 01 xícara de açúcar demerara (açúcar granulado de coloração amarela)
– 02 ovos orgânicos
– 200 ml de leite de coco
– 02 colheres de sopa de chia ou linhaça
– 1/2 xicara de cranberries desidratadas (um tipo de fruta vermelha, como framboesa)
– 1/2 xícara de uvas passas (ou frutas cristalizadas, se preferir)
– 1/2 xícara de chocolate 70% cacau
– 01 xícara de amêndoas picadas (também pode ser castanha do Pará)

Misture bem a farinha de arroz com o fermento seco, acrescentando aos poucos a água quente. Mexa delicadamente com as mãos até ficar com uma consistência de mingau, um pouco mais firme. Deixe descansar esta massa por 10 minutos.

Em outra tigela coloque o polvilho doce, a fécula de batata, o açúcar demerara e misture bem. Acrescente os ovos e o leite de coco. Misture com a mão um pouco mais até encorpar a massa.
Junte com a outra massa que estava descansando em uma mesma tigela usando as mãos. O trato com as massas deve ser delicado. Por último acrescente a linhaça, as amêndoas, as cranberries, as uvas passas e o chocolate, reservando uma colher de cada para decorar.

Coloque a massa na forma ou no papel de panetone e deixe descansar por uma hora antes de levar ao forno, coloque a linhaça, as amêndoas, o cranberry, as uvas passas e o chocolate que reservou e leve ao forno pré aquecido por 40 minutos a 180°.

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Sorvete de baunilha

Agradeço à Leticia F. por ter compartilhado esta receita no grupo APLV e Alergia Alimentar do Facebook

Fonte: http://www.semglutensemlactose.com/indice/sorvete-de-baunilha/

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1 xícara creme de soja para substituir o creme de leite
1 xícara leite vegetal para substituir o leite de vaca
4 gemas
1/3 xícara açúcar
1/2 fava de baunilha

– Corte a fava na metade, no sentido do comprimento. Com a ponta da faca, raspe as sementinhas e transfira para uma panela com o leite vegetal. Junte também a fava raspada e leve a panela ao fogo médio, sem deixar ferver. (A outra metade você pode colocar no açucareiro para aromatizar o açúcar.) Desligue e deixe tomando o gosto da baunilha por 20 minutos. Retire a fava.
– Numa tigela, coloque o creme de soja e leve à geladeira. Em outra tigela, junte as gemas com o açúcar e bata muito bem.
– Após os 20 minutos, misture o leite vegetal com as gemas batidas, até formar uma mistura uniforme. Leve a mistura ao fogo baixo e mexa sem parar até que a primeira bolha de fervura apareça. Desligue o fogo.
– Retire o creme da geladeira e, imediatamente, junte o conteúdo da panela, passando por uma peneira. Usar o creme de leite gelado é um truque para intensificar o sabor de creme do sorvete.
– Coloque a mistura em uma tigela funda, de plástico ou de inox, e leve ao congelador. Após 45 minutos, verifique se a mistura já está começando a congelar nas beiradas. Caso sim, bata vigorosamente com um batedor de arame. Leve ao freezer novamente.
– Repita o procedimento a cada 30 minutos, batendo com força à medida que a massa for congelando. Fica no ponto após umas 3 horas.