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Dieta de exclusão para amamentar X Fórmula especial, que caminho trilhar?

Inspirada pelo post da Shirley do Macetes de Mãe http://www.macetesdemae.com/2014/07/mais-respeito-por-favor.html#comment-29735, gostaria de escrever sobre algo que me aflige a algum tempo, com relação ao Respeito ao próximo. Neste post, ela escreveu sobre as críticas que a cantora Sandy recebeu por escolher ter seu filho de cesárea. Leia no link sobre esta polêmica – aliás, a minha opinião é a mesma da Shirley, sem tirar nem por!

Enfim… qual a ligação com APLV afinal? Nesta mesma onda, às vezes temos este tipo de discriminação entre as mamães de bebês com APLV… entrar da dieta da exclusão e continuar a amamentação ou partir para as fórmulas especiais? Pois bem, eu admiro imensamente às mães que escolhem a dieta da exclusão para a amamentação! São mulheres de muita garra. Mas eu não consegui… Quando tivemos o diagnóstico da APLV com 40 dias de vida da Helena, eu já havia perdido os 15 quilos adquiridos na gravidez (considerando que, calculando o IMC, sempre na minha vida estive na curva do baixo peso praticamente desnutrida – e não por opção, por genética mesmo). Tinha pouco leite (meu peito nunca enchia, eu tinha que massagear por um tempo antes de colocar ela pra mamar senão nada saia)! Além disso, nos exames sanguíneos minha anemia voltara (em níveis baixos, mas voltara). Me sentia fraca e cansada (como qualquer mãe na quarentena). Como eu conseguiria entrar na dieta exclusiva (considerando que não é só cortar leites e derivados e sim cuidar com traços e tudo mais)? Naquele momento eu simplesmente não tinha forças… Pensei, refleti, chorei, chorei e decidi pela fórmula. Chorei mais e mais ao ver meu leite secar, quando tanto me preparei pra amamentar… mas acho que fui sensata, fui consciente, foi a melhor decisão pra minha filha e pra mim.

Portanto, penso que a decisão de entrar na dieta e amamentar ou comprar a fórmula especial deve ser da mãe, da família, e as outras pessoas precisam respeitar. Cada caso é um caso, não julguemos sem saber. O que uma mãe de alérgico mais precisa (além de informação correta) é apoio, é incentivo. É isso que tento fazer mantendo este blog. Seja qual for a sua decisão, que seja a melhor pra vocês. Boa sorte. Com carinho, Samanta.

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Dicionário APLV

Este post retirei do site da querida Mari – aliás dar uma passadinha no site dela é indispensável, muita coisa legal constantemente! =) Fonte: http://www.desafiomamae.com.br/dicionario-aplv/

Ao descobrir a alergia à proteína do leite de vaca da minha filha, tive que aprender muito mais além daquilo que ela pode ou não pode comer, tive de incorporar ao nosso dia-a-dia um verdadeiro dicionário APLV.

Começando pela sigla APLV, que significa Alergia à Proteína ao Leite de Vaca, esclareço abaixo diversas palavras relacionadas a esta alergia:

LV: leite de vaca

CV: carne de vaca

LA: aleitamento com fórmulas infantis. Estas fórmulas podem ser introduzidas na alimentação de lactentes com a indicação expressa de um profissional de saúde em pequenas quantidades, mesmo quando o bebê ainda se alimenta de leite materno, recebendo o nome de complemento. Saiba como foi a introdução da fórmula infantil e a primeira reação alérgica da minha filha.

LD: livre demanda. Aleitamento materno sem horários definidos para a amamentação. Consulte o post completo sobre Livre Demanda.

IA: introdução alimentar em bebês que até então somente se alimentavam de leite materno. É durante a introdução alimentar de determinados alimentos que podem ser observadas as primeiras reações alérgicas.

Provocação: teste de introdução de alimentos com proteínas do leite de vaca na alimentação do indivíduo com APLV. Este teste também pode ser chamado de duplo-cego, quando médicos e responsáveis não sabem que o indivíduo possui em sua dieta os alimentos alergênicos.

LM: aleitamento materno.

Dieta de exclusão ou hipoalergênica: retirada dos alimentos com proteínas do leite de vaca da dieta. Fiz um post sobre a dieta hipoalergênica da mamãe durante o LM.

Traços: “contaminação” do produto que foi fabricado ou manipulado por máquinas e/ou utensílios onde foram fabricados ou manipulados produtos com proteína do leite de vaca ou derivados. Assim, os produtos com traços de leite acabam por conter quantidades mínimas desses ingredientes durante a fabricação ou manipulação. Também fiz um post com mais informações sobre os traços de leite, para acessar o post completo.

Alimentos limpos: alimentos que não possuem em sua composição proteínas do leite de vaca, incluindo a isenção de traços.

Manifestações mediadas ou não mediadas: são reações mediadas por IgE aquelas que ocorrem de minutos a duas horas após a ingestão do alimento alergênico. Manifestações não IgE-mediadas, ocorrem 48 horas ou até uma semana após o contato. Para mais informações sobre as reações após a introdução do alimento alergênico.

Ingredientes que podem conter leite de vaca: aroma de queijo, sabor caramelo, caseína, sabor creme da bavária, caseinato, sabor creme de coco, lactoalbumina, sabor de açúcar queimado, lactoglobulina, sabor de manteiga, lactose, sabor iogurte, lactulose, sabor leite condensado, proteínas do soro, sabor queijo, soro de leite, whey protein, sabor artificial de manteiga e soro de manteiga.

Lactose: açúcar presente no leite e seus derivados.

IL: intolerância a lactose. Também fiz um post sobre a diferença entre intolerância a lactose e alergia à proteína do leite de vaca.

RAST: exame de sangue para o diagnóstico da alergia alimentar. Este exame pesquisa a presença de anticorpos IgE (responsáveis pela alergia) para o alimento suspeito de desencadear alergia alimentar. Através deste exame, é diagnosticada alergia aos principais alimentos que causam reações alérgicas: leite de vaca, ovo, trigo, soja, amendoim, castanha e nozes, peixes e frutos do mar. Acesse o post sobre o aumento dos casos de alergia alimentar.

Muco: uma das reações causadas pela alergia à proteína do leite de vaca é o aumento do catarro (o leite de vaca aumenta o muco), presentes nas crianças que parecem sempre estar doentes. Outras reações causadas pela APLV são quadros de diarreia, peso menor do esperado, prisão de ventre, irritabilidade, refluxo, vômitos, vermelhidão na pela, chiado, entre outros. Leia o relato completo da descoberta da APLV da minha filha.

Diário alimentar: relatório diário com informações sobre a alimentação ingerida pela pelo indivíduo com alergia à proteína do leite de vaca.

E Atenção! Somente um profissional de saúde está capacitado para diagnosticar a APLV. Juntamente com ele, o nutricionista poderá prescrever a dieta correta para que o seu bebê não tenha problemas de desenvolvimento e crescimento por falta de nutrientes.

Se você se lembrar de algum outro termo, ou tenha dúvidas em relação a um termo provavelmente relacionado à APLV, comente, que responderei e/ou completarei o nosso Dicionário APLV imediatamente.

Abraços,

Mari.

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Lista de produtos para alérgicos às proteínas do leite

Fonte: http://www.ericthuler.com/index.php?option=com_content&view=article&id=64%3Alista-de-produtos-para-alergicos-as-proteinas-do-leite&catid=1&lang=br

Esta lista traz algumas diferenças importantes, uma vez que alérgicos devem ter um controle rígido sobre os alimentos que irão ingerir. Ingredientes inofensivos aos intolerantes à lactose podem desencadear reações severas em pessoas alérgicas.

 
Dicas 
 
Fontes escondidas de produtos lácteos ou contaminação cruzada é como nos referimos a alimentos que contêm traços de leite ou derivados. Eles podem ter sido manipulados logo após o contato com produtos lácteos ou produzidos no mesmo local onde também são produzidos alimentos com leite. Por tanto, é importante verificar no rótulo de produtos a informação “Contém traços de leite”. Frios (presunto, mortadela e similares) fatiados em padarias são comumente cortados na mesma máquina onde são fatiados queijos, podendo provocar uma contaminação cruzada. Prefira produtos embalados diretamente do fabricante.
Evite produtos que não contenham rótulo com ingredientes (como produtos elaborados em padarias e confeitarias, por exemplo). Leia os rótulos sempre que comprar seus produtos. Os fabricantes podem alterar a composição de seus produtos a qualquer momento. Prepare mais alimentos em casa. Além de ser muito mais saudável, você poderá ter um controle maior dos ingredientes que farão parte da alimentação.
 
 

 

Ingredientes derivados de leite

Esses são os ingredientes que não podem ser consumidos. Esta lista deve fazer parte da sua rotina de compras de alimentos. Verifique sempre se os alimentos que você está comprando possuem alguns desses ingredientes em sua composição.

  • Lactoalbumina
  • Lactoglobulina
  • Fosfato de lactoalbumina
  • Lactoferrina
  • Lactulose
  • Caseína
  • Caseína Hidrolisada
  • Caseinato de cálcio
  • Caseinato de potássio
  • Caseinato de amônia
  • Caseinato de magnésio
  • Caseinato de sódio
  • Leite (integral, semi-desnatado, desnatado, em pó, condensado, evaporado)
  • Leitelho
  • Nata /creme de leite
  • Soro de leite
  • Soro de leite deslactosado/desmineralizado
  • Gordura de leite
  • Coalhada
  • Proteína de leite hidrolisada
  • Lactose

 

Ingredientes que podem indicar a presença de leite

  • Corante/saborizante caramelo
  • Sabor de açúcar mascavo
  • Chocolate
  • Saborizantes naturais ou artificiais
  • Sabor artificial de manteiga
  • Nougat

 

Ingredientes que NÃO contêm leite

 Apesar de seus nomes, os ingredientes abaixo listados podem ser consumidos por pessoas com alergia às proteínas do leite.

  • Lactato de cálcio
  • Lactato de sódio
  • Estearoil
  • Lactilato de Sódio
  • Estearoil
  • Lactilato de Cálcio
  • Cremor de Tártaro
  • Manteiga de cacau
  • Leite de coco

 

Produtos que contêm leite ou derivados Produtos que PODEM conter leite/derivados
  • Iogurte
  • Manteiga
  • Maionese industrialisada (pode conter leite em pó)
  • Margarina (pode conter leite em pó ou outro derivado de leite)
  • Biscoitos recheados
  • Creme para café (coffe-creamer)
  • Queijos
  • Kefir
  • Nata/creme de leite
  • Requeijão
  • Coalhada
  • Pudim/Manjar
  • Sorvete e alguns sorbets
  • Sopas instantâneas cremosas
  • Molhos cremosos para salada
  • Purê de batatas/aipim/batata soutê
  • Salgadinhos (batatinha frita e similares)
  • Empanados
  • Achocolatados (o Nescau, apesar de não conter leite
    ou derivados em sua composição, hoje já está sendo
    rotulado como “contém traços de leite”).
  • Cereais matinais
  • Barras de cereais
  • Tofu (pode conter caseína)
  • Molhos cremosos
  • Sopas prontas / instantâneas cremosas
  • Alguns pães
  • Atum /sardinha enlatada
  • Frios (presunto, mortadela, e similares)
  • Patês (pode conter caseína)
  • Salsichas (pode conter proteínas do leite)
  • Salames (pode conter proteínas do leite)
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Alergia ao leite de vaca – Departamento de Alergia e Imunologia da SBP

Fonte: http://www.conversandocomopediatra.com.br/website/paginas/materias_gerais/materias_gerais.php?id=122&content=detalhe
1- A alergia à proteína do leite de vaca pode manifestar-se através de lesões na pele com coceira (urticária), diarréia, vômitos e menos freqüentemente por sintomas respiratórios como chiado no peito e espirros.
2- Em torno de 1 em cada 20 lactentes tem alergia ao leite de vaca, sendo que o risco desta doença aumenta em até 40% quando um familiar de primeiro grau (pai ou irmão) são alérgicos.
3- Grande parte dos casos de alergia ao leite de vaca ocorre no primeiro ano de vida, a tolerância a este alimento é muito variável, depende principalmente da herança genética.
4- É uma das poucas alergias onde pode ocorrer a remissão completa do quadro, e desta forma a maioria dos alérgicos ao leite adquirem tolerância a este alimento e seus derivados.
5- Qualquer alimento pode causar alergia, mas um grupo reduzido é responsável por 90% dessas reações nos primeiros anos de vida, entre estes o mais freqüente é o leite de vaca.
6- A alergia à proteína do leite de vaca não deve ser confundida com a intolerância ao açúcar presente no leite (lactose), porque são mecanismos bem diferentes. As manifestações da alergia ocorrem geralmente após introdução do leite de vaca, os sintomas na pele representam as principais manifestações, podendo estar associados sintomas gastrointestinais ou respiratórios. No caso da intolerância à lactose, ocorre uma diminuição intestinal da enzima que atua sobre o açúcar do leite (lactase), comum nos bebês com diarréia grave. Esta intolerância é transitória. Melhorando o quadro gastrointestinal, a quantidade da enzima volta ao normal e a criança volta a tolerar o leite.
7- Na alergia ao leite de vaca as manifestações ocorrem mesmo quando a ingestão é em quantidade mínima.
8- Para realizar o diagnóstico de alergia à proteína do leite de vaca, a história relatada pelos pais é fundamental e orienta a realização de exames complementares que auxiliam no diagnóstico.
9- Na coleta de dados devemos ter informação sobre a lista de alimentos suspeitos, via de exposição (oral, inalatória), intervalo entre a exposição e o aparecimento dos sintomas, duração e especificação destes sintomas, resposta do paciente a tratamentos utilizados e reprodução do quadro alérgico sempre que houver ingestão ou inalação do alimento.
10- Os exames para investigar alergia ao leite de vaca por mecanismo que utiliza anticorpos IgE, podem ser realizados de duas formas. Os testes alérgicos realizados na pele verificam a sensibilização às várias proteínas do leite através da reação na pele do paciente. Os exames realizados retirando o sangue do paciente e verificando os anticorpos IgE específicos no laboratório têm como maior vantagem a segurança, pois os testes na pele podem levar a reações alérgicas, embora isto seja muito raro de ocorrer. As duas modalidades de testes são válidas, o pediatra especialista irá decidir qual deles é mais indicado para cada caso.
11- Alguns pacientes apresentam positividade nos exames, mas quando ingerem o alimento não apresentam reação alérgica. Portanto somente os resultados positivos dos exames não são suficientes para fazer o diagnóstico. O resultado negativo do teste, na grande parte dos casos, afasta a suspeita da alergia ao leite.
12- Os testes realizados em laboratório para determinar a sensibilização às proteínas do leite de vaca também não definem o diagnóstico. A presença isolada dos anticorpos IgE específicos, sem correlação com os sintomas, indica apenas sensibilização mas não podemos afirmar que o leite de vaca seja responsável pela reação alérgica.
13- O diagnóstico da alergia ao leite de vaca não pode ser realizado apenas com exames laboratoriais.
14- O único tratamento para alergia à proteína do leite de vaca é a restrição da ingestão do leite de vaca e seus derivados.
15- As crianças menores precisam um alimento adequado que substitua o leite de vaca e que ofereça quantidades adequadas de nutrientes nesta fase importante do desenvolvimento e o crescimento.
16- A proteína do leite de vaca e a de cabra tem muita semelhança, podendo ter 80% de proteínas similares. Portanto a grande maioria dos casos que é alérgico ao leite de vaca também será ao leite de cabra.
17- Nos primeiros seis meses de vida e quando ocorre inflamação intestinal não está recomendada a utilização de fórmulas a base de proteína de soja. Em torno de 30% dos alérgicos ao leite de vaca desenvolve alergia à soja.
18- Portanto o tratamento deve ser realizado com fórmulas hipoalergênicas (extensamente hidrolisadas). Nestas fórmulas, as proteínas do leite estão fracionadas em 90%, diminuindo as possibilidades de causar alergia. Nos casos mais graves necessitamos utilizar fórmulas não alergênicas (estas não contém proteínas intactas, mas somente aminoácidos), desta forma evitamos quaisquer reações alérgicas.
19- Orientações para os familiares devem incluir informação sobre os derivados do leite, leitura detalhada de rótulos dos produtos industrializados, ingredientes que podem conter leite de vaca (alfacaseína, betacaseína, caseinato, alfalactoalbumina, hidrolisados, betalactoglobulina, aroma de queijo, lactulose, lactose presente em medicamentos).
20- O aleitamento materno exclusivo, por pelo menos quatro meses, quando comparado às fórmulas habituais, diminui a incidência de alergia ao leite de vaca nos dois primeiros anos de vida. Não existem justificativas de que a dieta de restrição da mãe, na gestação e na amamentação, possa prevenir o surgimento de alergias alimentares. A restrição do leite materno somente será considerada se houver reações comprovadamente alérgicas no lactente que estiver sendo amamentado.

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O que são traços de leite?

Retirado do Facebook https://www.facebook.com/notes/meu-filho-%C3%A9-al%C3%A9rgico-a-leite/mas-afinal-o-que-s%C3%A3o-tra%C3%A7os-de-leite/118606494886553

Uma expressão ainda intriga muitos leitores de rótulos, os novatos principalmente: “contém traços de leite”. Mas afinal ,o que significa isso? Não posso comer este produto? A resposta dependerá da sua restrição alimentar. Entenda melhor como isso funciona. No caso das pessoas com alergia às proteínas do leite, a história é bem diferente. Uma quantidade mínima de leite ou derivados pode desencadear sintomas alérgicos e culminar com sérios problemas de saúde. Os traços de leite são, na maioria das vezes, uma “contaminação” do produto, que passou por uma máquina onde foram fabricados produtos com leite ou derivados. Assim, eles acabam adquirindo quantidades mínimas desses ingredientes durante a fabricação. Esse é um caso comum na fabricação de chocolates. Muitos chocolates que não contêm leite passam pelas mesmas máquinas de produção dos chocolates ao leite, o que faz com que eles acabem recebendo micro quantidades de leite, contendo assim traços de leite.

Como descobrir se um determinado alimento tem traços

 1) Verificar o rótulo, pois algumas empresas, felizmente, rotulam traços;

 2) ligar para o SAC das que não rotulam. Não perguntar se o produto X tem traços, e sim se é feito em máquina que não manipula nada que contenha leite;

 3) Repetir a ligação outro dia para ver se a informação é a mesma.

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Não contém leite!

O que foi este mês de Setembro… gripe, tosse, infecção na garganta, sinusite, conjuntivite… Nebulização, decongex, amoxicilina, homeopático… Gente! E ainda tem um pouco de tosse e coriza. “Culpa” de São Pedro, que não se decide se fará frio ou calor por aqui… Tem quem diga que é alergia, mas assim como toda criança os alérgicos também ficam resfriados né? Então não grilo… em breve a Gastro quer testar o leite na dieta da Helena (que já come várias frutas, verduras, legumes – e até polenta e feijão!), vamos ver no que vai dar. No mais, encontrei esta mensagem e achei interessante dividir! Um abraço aos leitores queridos e qualquer dúvida, só comentar!

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